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Terroristas bolsonaristas invadem e depredam Congresso, Planalto e STF

Do UOL, no Rio, Brasília e em São Paulo*

08/01/2023 15h04Atualizada em 08/01/2023 22h49

Milhares de extremistas bolsonaristas invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e a sede do STF na tarde deste domingo (8).

O efetivo policial não conseguiu conter os terroristas que invadiram os prédios dos três Poderes, muitos deles munidos com máscaras de gás e capacetes —indícios de que o ataque foi planejado. O presidente Lula decretou a intervenção federal do DF até o dia 31 deste mês.

A invasão —transmitida em lives por bolsonaristas radicais— teve início por volta das 15h e a situação só foi controlada no meio da noite. A polícia lançou bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo para desocupar os prédios dos Três Poderes.

Até as 21h, 260 pessoas foram presas por envolvimento nos atentados, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal.

  • Os terroristas atacaram primeiro o prédio do Congresso Nacional.
  • Enfrentaram policiais que mantinham bloqueios na área, subiram a rampa do Congresso e, em seguida, tomaram as famosas cúpulas.
  • Quebraram a vidraça do Salão Nobre do Congresso e conseguiram entrar, apesar da resistência da Polícia Legislativa.
  • Depois disso, um grupo se dirigiu ao Palácio do Planalto e invadiu o prédio. Policiais formaram uma barreira para impedir o ao interior do edifício, de onde despacham o presidente da República e vários ministros.
  • O STF foi invadido e teve o plenário depredado.

Os manifestantes conseguiram subiram a rampa do Planalto, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu a faixa presidencial há uma semana.

Lula não está em Brasília. Ele viajou para Araraquara, no interior de São Paulo, para avaliar o impacto das chuvas que atingiram a região nos últimos dias.

Os manifestantes de extrema-direita foram confrontados por policiais, que usaram bombas de gás lacrimogêneo, mas avançaram ocupando também todo o jardim no entorno do Congresso.

A deputada federal Joisse Hasselmann (PSDB-SP) publicou em suas redes sociais um vídeo do momento em que a grade que isolava o Congresso é derrubada.

Em um terceiro ato, partiram em direção ao prédio do STF, principal alvo dos bolsonaristas nos últimos anos. As vidraças do prédio do STF foram quebradas e uma parte dos manifestantes chegou até o plenário da corte —que também foi depredado.

Os extremistas saíram em marcha do acampamento na frente do quartel-general do Exército, depois de dias de convocações para atos violentos em Brasília.

Além de intervenção militar --o que é inconstitucional-- eles pedem a prisão do presidente Lula (PT).

Em nota, a Polícia Militar do Distrito Federal informou que trabalha para "garantir a paz social". "Em momentos de manifestação popular, a PMDF busca sempre agir para que o evento ocorra de forma pacífica, mantendo-se a integridade das pessoas e patrimônio público e privado, a ordem pública e o cumprimento da legislação", diz.

Ontem, o ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o uso da Força Nacional na segurança do Distrito Federal para evitar protestos violentos no local. O reforço na segurança local vai até amanhã.

No documento, Dino determina que a Força Nacional está autorizada a "auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a Rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes, assim como na proteção de outros bens da União situados em Brasília, em caráter episódico e planejado, nos dias 7, 8 e 9 de janeiro de 2023".

Bolsonaristas marcaram um protesto para amanhã na capital federal. O movimento ocorre após o esvaziamento do acampamento em Brasília depois da posse de Lula.

Manifestantes golpistas invadem as sedes dos Três Poderes

*Com reportagem de Igor Mello, Letícia Casado, Stella Borges, Gabriela Vinhal, Lucas Borges Teixeira, Gilvan Marques, Felipe Pereira, Camila Turtelli