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Dino diz que DF mudou esquema de segurança na véspera de atos golpistas

Do UOL, em Brasil e em São Paulo

08/01/2023 20h56Atualizada em 08/01/2023 22h07

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse hoje que viu "anomalia" na segurança do governo do Distrito Federal após a mudança no esquema de segurança na véspera dos atos golpistas ocorridos em Brasília. Ele afirmou que o combinado não previa a circulação de pedestres na Esplanada dos Ministérios.

Nos dias que antecederam esses episódios, inéditos no Brasil, houve uma preparação que se baseou nas responsabilidades constitucionais do governo do Distrito Federal. Não obstante, a esse entendimento, nós tivemos uma mudança de orientação istrativa ontem, em que o planejamento que não comportava a entrada de pessoas na Esplanada foi alterado na última hora.
Ministro Flávio Dino, em coletiva de imprensa

Dino revelou que soube pela imprensa sobre a permissão dada pela segurança pública do Distrito federal para a entrada de pessoas na Esplanada.

"Não houve comunicação da mudança de planejamento. Soube por um órgão de imprensa. Eu li, e [foi algo] para minha surpresa. Imediatamente questionei, e de manhã novamente por escrito. Disse que isso não parecia correto e tive a resposta que tudo estava tranquilo. Antes, eu não tinha autoridade sobre o aparato de segurança. Agora [com a intervenção] eu tenho" acrescentou, na sequência.

Ibaneis precisa explicar se foi enganado. Durante a coletiva, Dino afirmou que houve "anomalia" nas forças de segurança que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), terá de explicar se foi enganado e por quem.

O Ibaneis precisa responder se alguém se omitiu, se alguém o enganou e o porquê.
Flávio Dino

Para Dino, Ibaneis pode ter recebido informações erradas, o que "gerou decisões erradas".

Acho que ele [Ibaneis] recebeu informações erradas, o que gerou decisões erradas, como essa de abrir a Esplanada que se mostrou desastrosa. A apuração vai dizer se o erro foi humano ou conivente. Não fazemos juízos precipitados, mas com fatos. Flávio Dino

Apesar da declaração, o ministro da Justiça e Segurança Pública afirmou não haver nenhum planejamento para eventuais pedidos de afastamento do governador.

"Não há nenhum planejamento nessa direção [de afastamento]. Isso dependerá das investigações da polícia judiciária. O Ibaneis irá prestar o esclarecimento e por parte do governo federal não há qualquer planejamento em relação ao governador. A intervenção restritiva à segurança é suficiente".

Invasão a Congresso, Planalto e STF

Um grupo de milhares de extremistas bolsonaristas que marchava pela Esplanada dos Ministérios enfrentou os bloqueios policiais, invadiu e depredou o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e a sede do STF.

Os terroristas atacaram primeiro o prédio do Congresso. Eles enfrentaram os policiais que mantinham bloqueios na área, subiram a rampa do Congresso e, em seguida, tomaram as famosas cúpulas.

Eles também quebraram a vidraça do Salão Nobre do prédio e conseguiram entrar no Congresso Nacional, apesar de enfrentarem resistência da Polícia Legislativa.

Após a tomada do Congresso, um grupo se dirigiu ao Palácio do Planalto, sede do governo federal, e entrou no prédio. Policiais formaram uma barreira para impedir o ao interior do edifício, de onde despacham o presidente da República e vários ministros.

Os manifestantes conseguiram subir a rampa do Planalto, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu a faixa presidencial há uma semana. Lula não está em Brasília. Ele viajou para Araraquara, no interior de São Paulo, para avaliar o impacto das chuvas que atingiram a região nos últimos dias.

Intervenção federal

Quase três horas após os atos de terrorismo, o presidente Lula anunciou intervenção federal no DF até 31 de janeiro. Ele estava em Araraquara, no interior de São Paulo, quando comunicou a decisão à imprensa.

No pronunciamento, Lula criticou a gestão de Bolsonaro, chamou os manifestantes de "fascistas" e ressaltou que os responsáveis pelos protestos golpistas e seus financiadores sejam punidos.