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Lula cobra conta do União Brasil por ministros, e partido pede mais cargos

Juscelino Filho no dia da indicação ao ministério por Lula: a fatura chegou - Pedro Ladeira/Folhapress
Juscelino Filho no dia da indicação ao ministério por Lula: a fatura chegou Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress

Do UOL, em Brasília

09/03/2023 04h00Atualizada em 09/03/2023 10h40

As crises envolvendo ministros do União Brasil têm feito com que o presidente Lula (PT) aumente a cobrança pelo apoio do partido no Congresso. Com indicação de três ministérios, a sigla quer mais participação no governo.

Nesta semana, o presidente decidiu manter Juscelino Filho (Comunicações) e Daniela Carneiro (Turismo), apesar da pressão de aliados para afastá-los, mas disse aos ministros que a permanência deles depende da atuação partidária para fazer avançar no Parlamento propostas de interesses do governo — como a reforma tributária. A sigla hoje tem 59 deputados e 10 senadores e não se reconhece como base aliada.

Desde que assumiu, Juscelino tem enfrentado acusações que vão de ocultação de patrimônio a uso do orçamento secreto para beneficiar uma propriedade de sua família. Já Daniela é acusada de ter ligações com suspeitos de integrar milícias na Baixada Fluminense.

Em reunião com Juscelino, na segunda (6), e com Daniela, na terça (7), o presidente ouviu explicações e disse, segundo o UOL apurou, que não aceitaria desmandos que pudessem manchar a reputação do governo recém-formado e que espera mais empenho do União Brasil.

Do outro lado, porém, a avaliação de integrantes da bancada ouvidos pela reportagem é que a relação do União com o governo não melhorou.

Os deputados ainda não se sentem contemplados com três ministérios — Waldez Góes (PDT), no Ministério do Desenvolvimento Regional, foi indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

O próprio líder do União na Câmara, o deputado Elmar Nascimento (BA), tem dito a aliados que a bancada segue independente e que a boa vontade dos parlamentares depende da boa vontade de Lula.

Juscelino Filho cumprimenta Arthur Lira na cerimônia de posse da 57ª Legislatura da Câmara dos Deputados - WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO - WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Juscelino Filho cumprimenta Arthur Lira na cerimônia de posse da 57ª Legislatura da Câmara dos Deputados
Imagem: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

Como os partidos que se alinharam à Lula não garantem maioria do Executivo na Câmara dos Deputados, o centrão deverá usar esse ativo para conseguir mais cargos no governo, em troca dos votos necessários para aprovações de medidas importantes para Lula no Congresso.

Os pedidos se concentram agora no segundo escalão, e o grupo almeja cargos que provoquem impacto nas bases eleitorais, envolvendo educação, saúde, energia e infraestrutura.

Por ora, a resposta do PT é que não há como ceder qualquer ministério, sobretudo pastas estratégicas.

Na Saúde, por exemplo, o perfil técnico e engajado da ministra Nísia Trindade — em contraposição a ministros de Jair Bolsonaro (PL), como o general Eduardo Pazuello (PL) — tem agradado ao presidente, a membros do governo e a apoiadores do Congresso.

Já pastas de infraestrutura estão com MDB (Cidades e Transportes), que entrega votos necessários no Congresso e tem aliados de longa data de Lula, e PSB (Portos e Aeroportos), partido do vice Geraldo Alckmin.

O PT, por sua vez, está é de olho em ampliar a presença na Esplanada. Desde a transição, o partido cobiça a própria pasta de Comunicações, por exemplo.

Uma das possibilidades seria uma troca, via uma possível minirreforma ministerial, em que o União também seria contemplado — se converterem em votos o gesto de Lula em defesa de Juscelino.

Segundo aliados e interlocutores do Congresso essa é só uma ideia veiculada ao presidente, que, por ora, nega qualquer mudança. A expectativa é que Lula não faça nenhuma alteração no governo no mínimo nos primeiros cem dias de gestão.