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Ministro do GSI pede demissão após vídeo mostrar interação com golpistas

Do UOL, em Brasília e em São Paulo

19/04/2023 17h19Atualizada em 24/04/2023 18h41

O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Gonçalves Dias, pediu demissão do cargo ao presidente Lula (PT). O número dois do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, assumirá interinamente.

O que aconteceu

O pedido foi apresentado após imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto mostrarem o general orientando bolsonaristas durante os atos golpistas de 8 de janeiro — o vídeo foi revelado hoje pela CNN.

O general foi chamado nesta tarde para uma reunião no Planalto com Lula, na qual foi decidido pela sua saída e pela nome de Capelli como interino.

Desde 8 de janeiro, Lula era pressionado por outros ministros a demitir o general do comando do GSI. No entanto, o presidente alegava que Dias — que foi seu ajudante de ordens nos governos anteriores — é alguém de sua estrita confiança.

A divulgação das imagens e a exploração do episódio pela oposição — reforçando a pressão pela I — no entanto, segundo auxiliares de Lula, tornou a permanência de Dias insustentável.

O ministro disse que chegou ao Palácio do Planalto quando os bolsonaristas já haviam rompido o bloqueio militar (leia abaixo). Ele concedeu uma entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, que vai ao ar na noite desta quarta-feira

Dias também apresentou um atestado médico e faltou de última hora à audiência marcada hoje na Comissão de Segurança Pública da Câmara. O atestado informa um "quadro clínico agudo, com necessidade de medicação e observação". O colegiado aprovou sua convocação para se explicar no dia 26 - no entendimento do presidente da comissão, o afastamento do cargo não torna opcional sua ida à sessão.

O GSI afirma que as condutas de seus agentes públicos envolvidos estão sendo apuradas e que os respectivos autores serão responsabilizados. A nota do órgão não faz qualquer menção ao ministro Gonçalves Dias.

O que disse Gonçalves Dias

Cheguei ao Palácio quando os manifestantes tinham rompido o bloqueio militar na altura do Ministério da Justiça. Aquela turma desceu e praticamente invadiu o Palácio. A maior parte do pessoal que invadiu o Palácio subiu pela rampa. Como o Palácio nos seus 360 graus é composto por vidro, as pessoas não entraram pela porta, elas quebraram o vidro. Esse vidro tem 12 milímetros, é extremamente vulnerável. Eu entrei no Palácio depois que foi invadido e estava retirando as pessoas do terceiro piso e do quarto piso para que houvesse a prisão no segundo piso"

O que disse o governo Lula

O governo tem tomado todas as medidas que lhe cabem na investigação do episódio. E reafirma que todos os envolvidos em atos criminosos no dia 8 de janeiro, civis ou militares, estão sendo identificados pela Polícia Federal e apresentados ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. A orientação do governo permanece a mesma: não haverá impunidade para os envolvidos nos atos criminosos de 8 de janeiro."
Nota da Secom

Entenda o caso

Imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto, obtidas pela CNN, mostram o ministro orientando bolsonaristas durante os atos golpistas de 8 de janeiro, por volta das 16h, quando o Planalto já havia sido invadido.

Na primeira imagem, ele aparece caminhando sozinho no terceiro andar do Planalto. Gonçalves Dias tenta abrir duas portas e depois entra no gabinete.

O ministro não dá voz de prisão ou ordens para seguranças impedirem a ação dos vândalos, segundo as imagens divulgadas. O UOL questionou o GSI sobre o fato, mas não teve retorno.

Minutos depois, o ministro aparece caminhando pelo mesmo corredor ao lado de bolsonaristas. As imagens sugerem que ele e outros integrantes do GSI indicam a saída de emergência ao grupo, diz a CNN.

Funcionários do GSI aparecem em vários momentos circulando pelo Palácio do Planalto durante a invasão. Em alguns momentos, eles conversam e cumprimentam bolsonaristas.