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Quem fizer viagem internacional deve ficar em casa por 7 dias, diz Saúde

2.mar.2020 - ageiros vindos da Itália usam máscaras faciais durante desembarque no aeroporto de Guarulhos (SP), para se proteger do novo coronavírus - Nelson Almeida/AFP
2.mar.2020 - ageiros vindos da Itália usam máscaras faciais durante desembarque no aeroporto de Guarulhos (SP), para se proteger do novo coronavírus Imagem: Nelson Almeida/AFP

Felipe Amorim

Do UOL, em Brasília

13/03/2020 12h30

Em reunião com autoridades de saúde dos estados, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, afirmou que o governo aposta nesse momento em medidas que possam reduzir o contato social e, portanto, a velocidade transmissão do novo coronavírus.

Mas, segundo Oliveira, a determinação de quarentena "é uma medida de exceção, é a última medida que vamos adotar", diz.

O Ministério está preocupado que um aumento exponencial nos casos graves do coronavírus possa superlotar os hospitais.

Para evitar esse cenário, a pasta está orientando as autoridades de saúde de estados e municípios a adotarem medidas como o isolamento de pacientes suspeitos, fortalecimento da triagem de pacientes nas unidades de saúde e o uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras, para doentes, familiares e profissionais de saúde.

O Ministério da Saúde também recomenda que pessoas que voltaram de viagens internacionais, mesmo que não apresentem nenhum sintoma de gripe, permaneçam isoladas em casa por sete dias a partir da data da chegada ao Brasil.

Além disso, uma das principais medidas continua sendo a lavagem das mãos e cuidados ao espirrar em público, protegendo o rosto com o braço.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, países que aram por uma explosão no número de casos tiveram dificuldades de dar atendimento a todos os doentes.

"A gente está buscando reduzir a velocidade da transmissão por meio de uma estratégia que diminua a circulação de pessoas, o contato de pessoas, principalmente de pessoas doentes com pessoas que não estão doentes", disse Oliveira.

"O objetivo é reduzir a velocidade de transmissão de forma que o sistema de saúde consiga se manter ativo, se manter com capacidade de resposta", afirmou o secretário.

Outras recomendações são:

- Campanhas de esclarecimento na mídia para conscientizar sobre cuidados na higiene respiratória e a necessidade de isolamento caso apareçam sintomas.
- Cancelamento ou adiamento de grandes eventos esportivos, artísticos, comerciais ou religiosos. Caso não seja possível adiar, a recomendação é que o evento ocorra sem público.
- Adiar a realização de cruzeiros turísticos.
- Fornecer locais para lavar as mãos em locais públicos e privados, além de toalhas de papel descartável e álcool gel.

Segundo Wanderson Oliveira, com o início do outono na próxima semana e a diminuição das temperaturas, é esperado um aumento nos casos de doenças respiratórias, o que deve favorecer a transmissão do coronavírus.

"A preocupação maior não é nem pela temperatura, mas pela aglomeração de pessoas em locais fechados, sem ventilação", disse Oliveira.

Nas regiões onde for identificada a transmissão comunitária do vírus, as recomendações do Ministério da Saúde são no sentido de reduzir a circulação de pessoas na cidade.

A transmissão comunitária ocorre quando não é mais possível identificar a fonte de transmissão de pacientes que contraem a doença, o que indica que o vírus já circula entre a população.

O Ministério da Saúde ainda não considera que ocorra a transmissão comunitária no país. Já o infectologista David Uip, que coordena a resposta ao coronavírus em São Paulo, disse acreditar que esse tipo de transmissão já ocorre no país.

Entre as recomendações para as áreas com transmissão comunitária estão:

- Reduzir os desolamentos para o trabalho, incentivando reuniões virtuais e o trabalho de casa.
- Estimular a adoção de horários alternativos de trabalho para reduzir o movimento nos horários de pico.
- Antecipar as férias nas instituições de ensino.

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