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Doria diz que SP vive 2ª onda da covid-19: "Teremos ano difícil"

Allan Brito, Fabio de Mello Castanho e Lucas Borges Teixeira

Do UOL, em São Paulo

06/01/2021 11h33Atualizada em 06/01/2021 14h56

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou hoje, em reunião virtual com prefeitos, que o estado e o país vivem uma segunda onda de covid-19, algo que, segundo ele, não era esperado em outubro ado, quando a pandemia dava sinais de arrefecimento. Em agosto, o governador havia dito que o pior momento já havia ado.

"Tenho que fazer um alerta e um apelo. Alerta é a circunstância de segunda onda da covid-19, que chegou ao Brasil e mundo. Não tínhamos essa expectativa até outubro, mas São Paulo, Brasil e 215 países lamentavelmente estão vivendo a segunda onda deste vírus", afirmou o governador aos 645 prefeitos de cidades paulistas.

Com 62% de ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) voltados para covid-19, o estado voltou a atingir picos de óbitos pela doença, com mais de 300 mortes em alguns dias. Até a última terça (5), a média móvel semanal estimada pelo consórcio de imprensa estava em 146 óbitos por dia, com queda nos dados por causa do feriado de final de ano. Na avaliação de especialistas, o número deve crescer.

"Setecentas pessoas perdem a vida por covid todo dia [no Brasil]. São quatro aviões lotados todos os dias. Isso não é banal. Em São Paulo, perdemos cem vidas em um único dia. Isso não deve ar pela nossa visão, pela nossa leitura, imaginando que faz parte do cotidiano", disse Doria.

Há cinco meses, Doria comemorou a queda dos números diários de casos e óbitos. "Superamos o pior momento da pandemia em São Paulo. Esta é uma afirmação, não uma suposição. A perspectiva é que estamos, de fato, iniciando a descida do platô", disse Doria, à época, quando o estado enfrentava uma média de 200 mortes por dia.

A existência de uma segunda onda no Brasil ainda é debatida entre especialistas, visto que, apesar de uma queda em outubro e novembro, o país nunca chegou a controlar a pandemia de fato. Hoje, o governador reforçou a responsabilidade dos prefeitos como primeira linha no combate ao crescimento de infectados e mortos.

"É preciso que compaixão de prefeitos e membros do governo seja colocada como prioridade. Teremos ano difícil, muito mais difícil do que imaginávamos até outubro ado. Mas vai ar, se tivermos capacidade de agir com princípio de defesa a vida", completou.

Cobrança sobre prefeitos

Doria também mandou um recado a prefeitos que não seguirem as determinações do Plano São Paulo. No final de dezembro, o governo estadual notificou 20 prefeituras que descumpriram o decreto que colocou o estado em fase vermelha nos feriados prolongados de Natal e de Réveillon.

"Tivemos recentemente experiência majoritariamente boa de prefeitos que foram corajosos, na proteção da vida. Alguns poucos não agiram como deveriam. Mas esperamos que exceções não mais aconteçam. Não é cabível ter em São Paulo exceções, menos de 20, que não seguiram orientação do governo de proteger a vida dos munícipes", afirmou Doria.

Marco Vinholi , secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, disse que o governo vai priorizar "aqueles que seguem Plano São Paulo" nos atendimentos, e que os prefeitos que forem irresponsáveis com relação às recomendações do governo do estado irão para "o fim da fila".

"O Plano São Paulo tem indicadores claros sobre a evolução da pandemia no seu território. É fundamental fazer de forma regionalizada, porque a ocupação de leitos se dá dessa forma. A prioridade será para quem seguir com responsabilidade esse plano", disse Vinholi.