Moraes chama presidenciáveis para conhecerem área de 'totalização de votos' do TSE

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, fez um convite a todos os candidatos a presidente e vice-presidente, assim como a representantes das entidades fiscalizadoras, para comparecerem na manhã da próxima quarta-feira à sala da Seção de Totalização.
Nota do TSE afirma que o objetivo é os envolvidos conhecerem o local, "um espaço de trabalho convencional, com computadores distribuídos em baias", que tem livre o aos representantes das entidades fiscalizadoras, como Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Polícia Federal, partidos políticos, Forças Armadas e observadores internacionais.
"A Seção de Totalização (Setot) é uma das áreas da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que atua no desenvolvimento dos sistemas de totalização e divulgação dos resultados", disse o TSE, informando que o setor é composto por uma equipe de 20 servidores que atuam juntamente com outros setores do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
"A equipe não faz a totalização, que é realizada por um computador, que fica no Centro de Processamentos de Dados, sem qualquer interferência humana", acrescenta a nota.
O TSE ressalta ainda que os sistemas em uso no dia da votação são lacrados e assinados digitalmente antes das eleições "e o resultado de cada seção eleitoral acontece assim que a eleição termina, às 17h, com a emissão dos Boletins de Urna ainda nas seções eleitorais".
Os boletins de urna, além de ficarem disponíveis para consulta pública nas próprias seções, também são entregues aos fiscais de partido e serão publicados em tempo real nas eleições deste ano, diz o TSE.
O sistema de votação eletrônica tem sido alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição e aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem apresentar provas, o presidente diz que o sistema é ível de fraudes.
Bolsonaro, que já chegou a sugerir que pode não aceitar o resultado das eleições, afirmou recentemente que se não ganhar no primeiro turno "algo anormal" terá acontecido no TSE.
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