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Sem alarme, aviso sobre rompimento de barragens foi feito por telefone

Carlos Eduardo Cherem

Colaboração para o UOL, em Mariana (MG)

06/11/2015 17h25

A Samarco, mineradora que controla as barragens de Fundão, de rejeitos de minério, e de Santarém (água), reconheceu nesta sexta-feira (6) que não houve sinal sonoro de alerta para os moradores dos distritos de Bento Rodrigues e de Paracatu antes do rompimento dos reservatórios, na quinta, em Mariana (a 115 km de Belo Horizonte). Os moradores dos dois subdistritos foram avisados da iminência do desastre por telefone.

"Foi tudo muito rápido, as pessoas foram sendo avisadas por telefone, e foram avisando outras. Seguimos todos os planos de alerta e, depois, os procedimentos previstos nas normas de segurança", afirmou o presidente da empresa, Ricardo Vescovi. Segundo ele, pelas normas de segurança exigidas pelos órgãos competentes não está previsto o uso de alarmes sonoros.

"Funcionários da empresa nesses distritos sentiram diversos tremores por volta de 14h, mas sem ruídos. A partir daí, a empresa avisou a prefeitura, a Defesa Civil, e começamos a avisar os moradores, por telefone." O rompimento da primeira barragem aconteceu por volta das 15h30. 

Cerca de 500 pessoas ficaram desabrigadas e foram resgatadas. Até o momento, o Corpo de Bombeiros confirma uma morte relacionada ao rompimento das barragens e diz ter encontrado um corpo em Rio Doce, a 100 km do acidente. A corporação trabalha, preliminarmente, com o número de 13 desaparecidos, que seriam 12 funcionários de uma empresa terceirizada e um empregado da mineradora. A Samarco afirma que 449 desabrigados estão hospedados na rede hoteleira da região.

Na noite dessa quinta (5), a ex-mulher de um dos desaparecidos, Cleonice Maria Lucas, 35, buscava informações na porta do Hospital Monsenhor Horta. O ex-marido, Vando Maurílio dos Santos, 37, é motorista de caminhão da Integral Engenharia. Ela contou que foi informada do acidente por telefone por volta das 16h45.

O executivo disse ainda que a suspensão das operações da mina de Germano está mantida até que seja investigada com mais profundidade, as causas do rompimento das barragens. Vescovi diz que os procedimentos da empresa serão reestudados após a tragédia. 

Pessoas estão ilhadas em subdistritos

Ele explicou que ainda existem pessoas ilhadas nos subdistritos atingidos pelo mar de lama e que ainda não foram resgatadas. "Ainda existem pessoas ilhadas, a espera de socorro. Há pessoas nas matas e em locais mais altos", afirmou.

O diretor presidente disse também não ser possível estimar a extensão da tragédia. "Estamos fazendo os levantamentos necessários. Mas a prioridade agora é resgatar as vítimas e ampará-los".

O diretor presidente confirmou ainda que será responsável pelo pagamento da hospedagem dos desabrigados em hotéis de Mariana e de municípios da região: 70 famílias foram abrigadas em hotéis de Mariana nesta sexta-feira (13).

"É a pior crise em 40 anos de existência da Samarco. Interrompemos a produção na mina de Germano, que vai atingir a produção de Ubu (ES), por onde é escoada a produção de pelotas de minério de ferro que produzimos. Entramos em contato com nossos clientes que estão solidários com a situação que estamos vivendo", afirmou o executivo. Cerca de 98% da produção de pelotas da Samarco são exportadas.:

Vídeo mostra rompimento de barragem e desespero

UOL Notícias