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Bolsonaro diz que Forças Armadas apoiam totalmente as suas decisões

Do UOL, em São Paulo

12/08/2021 16h42Atualizada em 12/08/2021 17h52

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a dizer hoje, em evento no Palácio do Planalto, que conta com o apoio total das Forças Armadas. A fala ocorreu durante cerimônia de promoção de oficiais-generais, em um momento de crise com o STF (Supremo Tribunal Federal) e dois dias após Bolsonaro acompanhar, ao lado dos chefes militares, a agem de tanques e outros veículos blindados pelo Palácio do Planalto, em Brasília.

"Nas mãos das Forças Armadas, o poder moderador. Nas mãos das Forças Armadas a certeza da garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação", declarou Bolsonaro.

"Como chefe da nação, a tranquilidade que tenho com o trabalho de vocês me conforta nos momentos difíceis. Obrigado por existirem, pela tradição e compromisso de dar a vida pela pátria se preciso for, sejam ameaças externas ou internas. Nós sabemos o que é bom e justo para nosso povo. Nossa liberdade não tem preço", acrescentou o presidente.

Também estavam presentes o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), o ministro da Defesa Braga Netto e os chefes das Forças Armadas. Desses, apenas Mourão usava máscara.

A declaração acontece na mesma semana em que, segundo apuração da colunista Thaís Oyama, o Alto Comando do Exército pressionou o comandante Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira a não participar de um desfile militar em Brasília. Alguns dos generais se disseram "envergonhados" e "indignados" com o evento.

O comboio de veículos blindados foi criticado por acontecer na mesma data em que a Câmara votou a proposta que instituiria o voto impresso — que acabou rejeitada pelos deputados.

Essa não é a primeira vez que Bolsonaro atribui às Forças Armadas um "poder moderador" ilegal. Os aliados do governo usam, de forma distorcida, um vídeo de 2018 do jurista Ives Gandra, como se fosse um suposto "recado ao STF" (Supremo Tribunal Federal) feito agora.

Na ocasião, Gandra criticava decisão do ministro Luís Roberto Barroso sobre o indulto natalino concedido pelo então presidente Michel Temer (MDB) no fim de 2017.

Em maio do ano ado, especialistas explicaram ao UOL que a função de poder moderador foi extinta ainda na época do Império e que a fala de Gandra poderia ser utilizada para alimentar discursos golpistas.

Presidente blefa, já disse general da reserva

No ado, Bolsonaro já usou repetidamente a expressão "meu Exército", que gerou críticas por ser interpretada como uma tentativa de politizar a instituição.

Em entrevista em julho, o ex-ministro da Secretaria de Governo, o general da reserva Santos Cruz, disse que o presidente "blefa" ao dizer que tem o apoio institucional das Forças Armadas em sua gestão.

Ao ser questionado pelo canal do YouTube "Sua Excelência, O Fato" sobre o suposto apoio dos militares e das Forças Armadas que o presidente diz possuir, Santos Cruz declarou que "é evidente" que Jair Bolsonaro está blefando, e atribuiu a percepção existente em parte da população de que o governo está aliado com as Forças Armadas devido à grande quantidade de militares em postos-chave no Palácio do Planalto.

"Pela minha experiência de vida, 47 anos dento do exército, também não vejo nenhum apoio institucional, a instituição se comprometendo com o governo", disse, ressaltando que "sem dúvidas nenhuma [Bolsonaro blefa ao dizer que tem apoio das Forças Armadas]".

O UOL entrou em contato com as Forças Armadas e aguarda uma posição.

O governo Bolsonaro teve início em 1º de janeiro de 2019, com a posse do presidente Jair Bolsonaro (então no PSL) e de seu vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB). Ao longo de seu mandato, Bolsonaro saiu do PSL e ficou sem partido até filiar ao PL para disputar a eleição de 2022, quando foi derrotado em sua tentativa de reeleição.