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Ex-chefe da PM diz que tentou desmontar acampamento, mas Exército impediu

Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da PM do DF - Reprodução/PMDF
Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da PM do DF Imagem: Reprodução/PMDF

Do UOL, em Brasília e em Belo Horizonte

15/01/2023 20h22Atualizada em 16/01/2023 15h12

O ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal Fábio Augusto Vieira disse à Polícia Federal que, por três vezes, mobilizou policiais militares, chegando a acionar 500 homens, para a remoção de bolsonaristas acampados em frente ao quartel-general na capital federal — a ação, segundo ele, porém, foi impedida pelo Exército.

Segundo depoimento prestado no dia 12, ao qual o UOL Notícias teve o, o ex-chefe da PM afirmou ainda que, no dia 8, quando ocorreu a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, não havia contingente suficiente de policiais legislativos no Congresso nem de militares para segurança do Planalto, realizada pelo Exército.

Vieira foi afastado do comando da PM do Distrito Federal na segunda (9) e preso no dia seguinte por determinação de Alexandre de Moraes, ministro do STF.

"Que o coronel Fábio havia requerido a dissolução do acampamento; que por três vezes ele chegou a mobilizar homens para dissolver os manifestantes em frente ao QG; que o exército impediu essa ação da PMDF; que ele chegou a mobilizar 500 homens com objetivo de acabar com o acampamento", diz a transcrição do depoimento do ex-comandante.

O ex-chefe da PM também disse que:

  • não recebeu ordens para impedir os manifestantes de descerem a Esplanada dos Ministérios
  • trocas realizadas na cadeia de comando podem ter dificultado o fluxo de informações
  • todos os indicativos apontavam que não havia indicativo de violência, o que já havia afirmado na audiência de custódia, realizada na última quarta-feira (11).
  • foi ferido em combate com vândalos;
  • recuperou o crucifixo que havia sido extraído do STF;
  • entrou em luta corporal com manifestantes;
  • determinou a detenção de todos.
O coronel Fabio Augusto Vieira, então comandante da PM-DF, foi ferido durante invasão de golpistas ao STF - Reprodução/ Facebook - Reprodução/ Facebook
O coronel Fabio Augusto Vieira, então comandante da PM-DF, foi ferido durante invasão de golpistas ao STF
Imagem: Reprodução/ Facebook

Como o UOL Notícias mostrou no final de dezembro, o Exército não cumpriu um acordo em que os militares ficaram encarregados de garantir a segurança da operação e de retirar as barracas e tendas no acampamento bolsonarista.

A justificativa dos militares, divulgada por meio de nota, foi a de a retirada dos manifestantes foi suspensa "no intuito de manter a ordem e a segurança de todos os envolvidos. A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Exército neste domingo e, se houver manifestação, este texto será atualizado.

PM escoltou os golpistas até a região onde ficam o Congresso Nacional, o STF e o Palácio do Planalto, como mostram vídeos e fotos divulgados desde o domingo ado. Também há imagens de agentes tomando água do coco e tirando selfies enquanto o grupo avançava em direção aos prédios públicos.

Fluxo de informações dificultado. O ex-chefe da PM também afirmou que o efetivo policial e o controle operacional foram realizados por órgãos da polícia, de maneira que não era responsabilidade do comando-geral.Ele disse que todas as ações do dia 8 foram definidas a partir de um protocolo, "pactuado entre todos os órgãos e agências interessados".

Informações sobre fluxo de veículos em direção à capital federal. Vieira também ressaltou que atendeu ao ofício do Ministério da Justiça, que determinou o reforço na região da Esplanada dos Ministérios após caravanas com bolsonaristas chegarem ao acampamento golpista montado na frente do quartel do Exército.

Em nota, o Exército Brasileiro informou que "após os eventos ocorridos no dia 8 de janeiro em Brasília, houve uma reunião dos Ministros da Defesa, da Justiça e Segurança Pública e da Casa Civil, com a participação do Comandante do Exército, no Comando Militar do Planalto, com o objetivo de analisar a situação e coordenar as ações subsequentes relativas aos manifestantes acampados no Setor Militar Urbano. Ao final da reunião, todos os presentes concordaram com as ações que foram implementadas posteriormente".